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Poliana, uma leitura instigante

Acabei de ler Poliana, uma delícia de leitura. Poliana é uma obra clássica e universal. A personagem principal do livro sensibiliza pelo otimismo, amor, bondade e pureza de sentimentos que irradia. A obra  é um romance eterno sobre temas eternos.



Tempos atrás, alguém comentou que determinada atitude era coisa de Poliana. Na hora, fiquei surpresa, pois ainda não havia lido. A história da menina que via um lado bom em tudo que acontecia, é um clássico da literatura. Incrível, mas até agora eu ainda não tinha lido! O fato, porém, é que nem todos tiveram o prazer de serem apresentados a esse livro, escrito em 1913 por Eleanor H. Porter.

Poliana conta a história de uma garota de 11 anos que, ao ficar órfã, vai morar com a tia, Paulina, que é extremamente rígida e não tem a mínima paciência com ela. As dificuldades, entretanto, não assustam Poliana, que aprendeu com o pai o "jogo do contente": procurar, em cada situação, um lado positivo.

Aos poucos, o otimismo da pequena vai contagiando todos ao seu redor e mudando a vida da comunidade em que mora - daí que vem o costume de chamar uma pessoa muito otimista de Poliana.

Para quem ainda não leu, criança ou adulto, vale procurar o livro nas livrarias. E para quem já leu, lembre-se de indicar ou emprestar para os filhos e netos. Além do texto gostoso e bem escrito, Poliana vale como lição de vida.

E como diz Poliana, "em tudo há sempre alguma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la."