Esta semana teremos dia de descarte de objetos que não utilizamos em casa. Podem ser roupas, agasalhos, cachecois que não são mais utilizados pela família, meias, luvas e gorros. Também poderão ser separados alguns objetos da cozinha, coisas daquela gaveta atulhada, do armário que ainda falta revisar, guardadas a mais de um ano, ou quem sabe até mais tempo. Mas antes de sair descartando tudo, é bom refletir sobre a cultura do descartável. A palavra descartar vem do baralho e significa devolver à mesa a carta que não serve ao jogo, que é inútil. Com o tempo, o conceito foi ampliando sua aplicação. Costumamos descartar um imenso número de produtos feitos de plástico, alumínio, borracha, tecido e papel. Embalagens, latas de refrigerantes, pratos, talheres, baterias, roupas, celulares. A lista é longa. Antigamente, eletrodomésticos que estragavam eram consertados, hoje é mais barato comprar um novo e descartar o velho, que muitas vezes nem é tão velho assim. E este não é o úni